sexta-feira, 28 de maio de 2010

Insônia: um distúrbio que atinge 50% da população mundial


Dentre as causas destacam os estresse, ansiedade e depressão. Mas é possível livrar-se deste problema através de sessões de acupuntura

Caracterizada pela dificuldade em pegar no sono, acordar várias vezes durante a noite ou levantar muito cedo pela madrugada, sem conseguir voltar a dormir, a insônia é uma angústia comum para 50% da população mundial, de acordo com a Organização Mundial de Saúde. Ela pode ser transitória (até 4 semanas), aguda ( de 4 semanas a 6 meses) e crônica ( com duração maior que 6 meses). A presença de um sono não reparador, ou seja, insuficiente para manter uma boa qualidade de alerta e bem-estar físico e mental durante o dia, compromete o desempenho no trabalho e atividades realizadas pelo indivíduo.
Possíveis Causas
Entre as causas mais comuns destacam-se o stress, ansiedade e depressão.
A insônia pode ser um sinal de uma depressão, alterações da função da tireóide, pressão alta, doenças cardíacas, asma, apnéia do sono, síndrome das pernas móveis (a pessoa não consegue parar de movimentar-se), demência ou síndromes de dores crônicas. O despertar precoce, por exemplo, pode indicar presença de depressão ou estresse constante. O estilo de vida pode levar a uma série de distúrbios do sono, e um diário do sono pode ajudar a identificar e mudar os fatores de insônia, tais como: estresse, cafeína, álcool, hábito de comer muito tarde à noite, nicotina, excesso ou falta de exercícios físicos. Excesso de tempo no computador, trabalho e ansiedade ligada ao mesmo.
Alterações na quantidade de luz ambiente podem, por si só, alterar o ritmo de sono ( a cegueira que surge com o envelhecimento, que, associada a outras condições, como depressão e demência, podem elevar os níveis de outros hormônios, como o cortisol e causar insônia). Viajar para outras regiões de fusos horários diversos, turnos de trabalho alternantes noite-dia podem mudar o relógio biológico interno.

Cerca de um terço dos adultos têm insônia em algum período do ano. Além disso, a maior parte não dorme oito horas de sono necessárias para o descanso do corpo, dormindo menos de sete horas por noite.

Acupuntura é uma ótima maneira para se livrar das noites mal dormidas!
Acupuntura é extremamente eficaz para a insônia, relaxamento físico e mental e ansiedade. Ela age estimulando as fibras a delta, provocando analgesia e liberação de neurotransmissores como endorfinas, que é a sensação de bem estar relatada pelo paciente. Age também na inibição da liberação de epinefrina e noraepinefrinas, neurotransmissores liberados em situações de stress, harmonizando sua mente, corpo e emoções. Uma pessoa mais calma toma melhores decisões e absorve melhor o impacto dos desafios diários. É indicado para todas as pessoas e de qualquer faixa etária que sofram dos males de um sono não restaurador. Não há efeitos colaterais e o paciente já percebe o efeito da Acupuntura nas primeiras sessões. O número de sessões necessárias é variado para cada paciente, pois as causas podem ser variadas.
Segundo a acupunturista Alyni Peron, é importante diferenciar a causa do distúrbio para se realizar o procedimento correto, pois além da acupuntura, outras práticas podem ser complementares ao tratamento, como: aromaterapia, fitoterapia, reflexologia. As sessões devem ser aplicadas semanalmente até que um padrão de sono normal seja restabelecido.


Paloma - Jornal Gazeta do Iguaçu.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Action Laser: Um método eficaz para deixar de fumar!



Para aqueles que desejam parar de fumar e optaram pela saúde e qualidade de vida

A nova Unidade Franqueada Action Laser em Foz do Iguaçu tem chamado a atenção de muitas pessoas que querem e precisam largar o cigarro, e, o que é importante: apresentando resultados satisfatórios.
Trata-se de um método revolucionário canadense que consiste na aplicação de um feixe de raio laser em determinados pontos do corpo, correspondente à pontos de acupuntura, que estimulam e auxiliam no relaxamento, produzindo uma sensação de bem-estar, inibindo o desejo de fumar.
O processo é simples, confortável e sem efeitos colaterais. Segundo a naturóloga acupunturista, Alyni Peron, responsável pela Unidade Action Laser em Foz do Iguaçu, o primeiro passo para realizar as sessões é a vontade do paciente em querer parar de fumar. “É essencial que o fumante tenha consciência dos males que o cigarro causa e queira realmente acabar com o vício” afirmou.
As aplicações são realizadas durante quatro dias, seguida de acompanhamento durante três meses. Durante o processo, os pacientes recebem orientações específicas quanto a mudanças de hábitos e estímulo para desenvolver atividades físicas, orientações sobre a ingestão de líquido e vitamina C, que auxiliam na eliminação da nicotina. O apoio ao longo de 90 dias tem como objetivo oferecer ao paciente novas sessões a laser, caso sinta necessidade, além de acompanhar a melhoria na qualidade de vida após o tratamento.
De acordo com a Alyni, o método é indolor, não mancha, não perfura a pele e traz resultados imediatos, o paciente já sai da primeira sessão apto a parar de fumar.
“Não há nada mais gratificante do que ouvir de um ex-fumante a palavra “parei”, dita assim, a plenos pulmões, com a alegria de sentir-se livre”.

Escrito pela Jornalista Paloma - Jornal Gazeta do Iguaçu.

Site: www.actionlaser.com.br

Naturologia Aplicada age no interior humano como ferramenta de autocura





A Naturologia Aplicada - hoje conhecida como Medicina Complementar ou Medicinas Tradicionais, porém em tempos remotos não era um ‘complemento’, mas sim uma maneira de adaptação em meio à natureza, usufruindo da grandeza de suas espécies – legítima de ser adorada, a natureza fez parte da forma de sobrevivência e cultivo medicinal durante a vida dos antepassados.
Ao falar com a avó, ela estará farta de estórias de uma época que não existiam médicos, os partos eram caseiros, a cultura sobre as ervas era comum e elas não eram consideradas crendices, como se tornou no período industrial, cujos métodos avançados na Medicina se afloraram e a ciência ditava a regra para se viver de maneira mais saudável.
No entanto, uma nova técnica de saúde humana vem relembrar os antepassados e quebrar os estigmas de que a natureza é inatingível. Ela aparece agora como um guia de vida natural, em vez de medicamentos químicos, muitas plantas, óleos essenciais, argilas, massagens.



As práticas naturais trazem um novo estilo de vida, pois proporciona harmonia e bem-estar. Mudança de hábitos muitas vezes se torna necessária no momento em que com o cotidiano acelerado, sobrecarga de afazeres, stress no trabalho e na família exige demais da pessoa.

Qualidade de vida com o natural
Para que as preocupações não cheguem ao ponto de se desistir dos compromissos é preciso limpar o organismo e deixar primeiro a saúde tinindo. O próprio corpo já alerta quando algo não está bem, seja pela ansiedade excessiva, nervosismo, queda de cabelo, dores em geral. Sabe aquela impressão de que tudo anda mal com seu corpo? Ou até mesmo as sensações de bem-estar ou prazer, isto é chamado de consciência corporal.
Fazer com que a pessoa/interagente volte atenção a si é especialidade da Naturologia Aplicada, que tira da natureza tudo o que o ser humano necessita para curar, tratar e prevenir as doenças.
A consciência corporal é o início da descoberta do ser sensível existente em cada um. De acordo com a Naturóloga Alyni Peron, “para que o corpo esteja em ordem, o ‘espírito e a alma’ precisam estar equilibrados”. Sem a percepção corporal não se conhece o potencial e nem os limites do corpo e então, não há como estar saudável.
Os sentidos se aguçam durante o tratamento natural, através do toque na técnica de massoterapia; o olfato na aromaterapia; a mente na arteterapia. “O interagente passa a ter autoconhecimento, ou ainda, estimular a promoção da sua saúde”, acrescenta Alyni.
A Naturologia se divide nos ramos de Medicina Tradicional Chinesa e Medicina Tradicional Ayurveda. Alyni Peron acredita na aplicação das terapias naturais no Sistema Único de Saúde porque colaboraria principalmente na promoção da saúde, qualidade de vida e redução de gastos com medicamentos e cirurgias. Desde 2006 foi aprovada no país, porém sem início prévio.
Alyni estudou na Unisul –SC, o curso é oferecido também na UNP Potigar e Universidade Anhembi Morumbi. Especializou-se em acupuntura e atualmente realiza tratamentos orientados de forma individualizada e exclusiva na Multiclínica em Foz do Iguaçu - Paraná.

Reportagem escrita pela Jornalista - Elisa Slovinski

Estudo aponta impactos do tabagismo na saúde da mulher



A Aliança de Controle do Tabagismo - ACT - aproveita o Dia Internacional da Mulher, celebrado em 8 de março, para lançar um novo material em seu website, intitulado 'Tabagismo e Saúde Feminina', e faz um alerta sobre o assunto.

Preparado pela médica ginecologista Edina de Araújo Veiga Lion, consultora da ACT, o material mostra que riscos e doenças antes tipicamente masculinos hoje atingem também as mulheres. O tabagismo, incorporado ao dia-a-dia da mulher e associado a uma falsa imagem de independência, juntamente com a exposição ao tabagismo passivo, tem elevado o impacto sobre a saúde feminina.

Evidências científicas têm demonstrado que as mulheres são tão ou mais suscetíveis que os homens aos malefícios do fumo, tanto nos aspectos de saúde geral (cardiovascular e pulmonar, por exemplo), quanto nas peculiaridades próprias do sexo, como a gestação, a menopausa, o uso de pílulas anticoncepcionais, os cânceres de colo uterino e mama, entre outros. Em termos objetivos, pode-se dizer que o tabagismo mata homens e mulheres, mas há diferenças específicas do gênero, cujas evidências são crescentes.

O estudo expõe ainda as diversas doenças causadas pelo tabagismo entre as mulheres. Confira as principais:

Doenças Cardiovasculares

O tabagismo é a maior causa de doença coronariana tanto em homens quanto em mulheres, e a correlação entre o fumo e a doença cerebrovascular também já foi descrita pela ciência. Além disto, fumar é o mais poderoso fator de risco para doença arterial periférica, e recentemente o fumo passivo tem sido colocado também como importante fator para doença arterial coronariana.

A doença cardio e cerebrovascular é a causa de morte mais comum entre fumantes. Os efeitos do fumo no início e na progressão da aterosclerose, assim como de suas complicações, é o maior responsável pelo aumento do risco cardio e cerebrovascular em fumantes, comparativamente aos não fumantes. Nas mulheres, embora o status hormonal possa ter um papel estabilizador da placa aterosclerótica, o tabagismo pode influenciar nas complicações da aterosclerose.

Câncer de Pulmão

O relatório "O Tabaco e a Mulher", do departamento americano de saúde, divulgado em 2001, alerta que nos Estados Unidos a mortalidade feminina provocada por câncer de pulmão aumentou 600% nos últimos 50 anos, sendo responsável por 25% das mortes por câncer nas mulheres americanas (contra 3% em 1950).

As estimativas do Instituto Nacional do Câncer (Inca) para 2008 no Brasil prevêem 9.460 novos casos de câncer de pulmão, classificando-o como o quarto mais frequente nas mulheres brasileiras (sem considerar o câncer de pele não melanoma), exceção feita à região Nordeste, onde ocupa o quinto lugar.

Estudos médico-científicos observam que os níveis de mortalidade por câncer de pulmão entre os homens têm se mantido estáveis ou até diminuído, em países desenvolvidos. Entre as mulheres, entretanto, tem havido um aacentuado aumento de mortalidade. Esse dado relaciona-se à redução do consumo de cigarros entre os homens, nestas últimas décadas, nestes mesmos países desenvolvidos.

Câncer de Mama

Segundo as estimativas do Inca, o Brasil deve registrar 49.400 novos casos de câncer de mama em 2008, que traduz um risco estimado de 51 casos para cada 100 mil mulheres, tornando-o o câncer mais incidente entre a população feminina (região sudeste do Brasil e no mundo).

A relação entre tabagismo e este tipo de câncer é muito estudada. Avaliações da época de inicio do tabagismo e sua intensidade têm sido realizadas para quantificar o aumento no risco de câncer mamário, relacionando-o com fatores de conhecida relevância na história natural da doença, como a existência de gestações e a menopausa. Sabe-se que o risco aumenta quando o tabagismo começa cinco anos após a primeira menstruação e em mulheres sem filhos, fumantes de mais de 20 cigarros/dia ou que tenham fumado cumulativamente 20 maços/ano ou mais.

Estudos recentes sugerem que tanto o fumo ativo quanto o passivo levam a um aumento no risco de doença, comparando-se com as mulheres não fumantes (ativas ou passivas).

Há também risco de câncer de pulmão para mulheres fumantes submetidas à radioterapia para tratamento de câncer de mama.

Câncer de Colo Uterino

O câncer de colo uterino é atualmente o segundo câncer mais comum entre as mulheres, sendo responsável por 230 mil mortes ao ano, em todo o mundo. No Brasil, segundo as estimativas do Inca, são esperados 18.680 novos casos em 2008.

A relação do tabagismo como importante fator causal para o câncer do colo uterino já é bem conhecida pela ciência.

Um bom exemplo é um estudo realizado em 2002, numa clinica de colposcopia em Rhode Island - EUA, entre pacientes com exames de Papanicolau alterados ou com diagnóstico prévio de câncer de colo. Foi confirmada nesta população uma grande porcentagem de fumantes (39%, ou seja, 98 entre 250 mulheres).

Em Oxford, no Reino Unido, uma avaliação de dados de 23 estudos epidemiológicos em câncer de colo uterino definiu com clareza que o risco deste tipo de câncer aumenta nas fumantes quanto maior é o número de cigarros ao dia (intensidade) e o inicio do tabagismo em idades mais precoces (duração).

Já o fumo passivo foi avaliado em um extenso trabalho realizado junto ao Hospital John Hopkins, acompanhando por anos um grupo de fumantes (ativos e passivos), confirmando-se o aumento do risco de câncer de colo para ambos os tipos de tabagismo (ativo e por poluiçào ambiental).

O tempo de sobrevida após o câncer de colo uterino também é influenciado pelo tabagismo. Estudo desenvolvido na Faculdade de Medicina na Universidade de Washington chegou à conclusão que a sobrevida de mulheres com câncer de colo uterino diminui na presença do tabagismo. A chamada Síndrome da Morte Súbita do recém-nascido ocorre com mais frequência (de 1,4 a 3 vezes mais) entre os filhos de mães fumantes.

Não podemos esquecer também que a mãe fumante muitas vezes torna seus filhos fumantes passivos; tais crianças possuem um risco maior de apresentarem bronquite, pneumonias, otites (infecções de ouvido), asma (formas graves), sintomas respiratórios e crescimento pulmonar mais lento.

O estudo completo da ACT está disponível pelo link: http://www.actbr.org.br/uploads/conteudo/213_TABAGISMO_E-SAUDE_FEMININA_FINAL.pdf


fonte: www.actbr.org.br.